Sobre quem sou

Olá Empreendedores a Mil,

O mais difícil de se apresentar é não se deixar cair nas velhas postagens que dizem: “Oi, eu sou fulano de tal, me formei em tal coisa, tenho x anos e participei de tais movimentos.” Nada contra esse tipo de apresentação, até porque é de bom senso e de extrema importância que os caros leitores tenham uma noção de quem sou para que assim possam confiar no conteúdo que disponibilizarei de agora em diante. Mas se eu puder fazer isso de forma diferente, porque não o fazer? Até porque uma das características de um empreendedor, e eu acho que trago comigo esse espírito, é a inovação. 

Então começarei a me apresentar com a seguinte afirmação: O que me move é a paixão. E é ela a responsável por eu ter aceitado o convite de me tornar um colaborador dos Empreendedores a Mil. Foi a paixão que me fez voltar para minha cidade natal e me formar em Engenharia de Computação. Que me fez trabalhar como voluntário em um cenário de abandono e descaso da repartição pública aos idosos. Também foi a protagonista por me fazer embarcar na aventura de ser co-fundador de um movimento estudantil, intitulado como Liga Versátil Empreendedora de Santa Rita do Sapucaí, a Li.VE, juntamente com mais 5 colegas, e é a paixão que me fez sair do meu antigo emprego, arriscar a sensação de segurança e me entregar a outro, em que a única certeza que eu tinha era que essa era uma escolha extremamente arriscada. Mas os riscos nos deixam vigilantes e nada melhor que sentir um frio na barriga para se ter a convicção de que está vivo. O que o caro colega deve estar se perguntando neste momento é um seguinte: “Mas paixão a quê?” E eu lhe responderei: “A vida, e nada mais.”

Dizem que a vida é composta de momentos bons e ruins e que é preciso sabedoria para poder usufruir de forma proveitosa de cada um deles. Quando a pessoa consegue essa proeza, ela começa a desenvolver todo o seu potencial e se torna destemida, perspicaz, livre. E é sobre isso que pretendo conversar com cada um nas semanas que se seguirão em 2015. Afinal, essas características não se referem ao ato de empreender? Não seria um empreendedor um apaixonado pela vida, a ponto de querer e promover ações que fazem deste mundo um lugar melhor? E o primeiro mundo a ser mudado não deveria ser o seu interior?
Não tenho intenção de ser o dono da verdade ou a pessoa mais experiente, mas pretendo dividir com vocês algumas lições que a vida foi me ensinando. Minhas postagens, a princípio, se dividirão em duas fases. Primeiro conversaremos sobre assuntos relacionados ao eu interior, como sonhos, medos, motivação e autoconhecimento. Depois entraremos no mundo das startups.
Por isso caros leitores, quero aproveitar a oportunidade para convidá-los a caminhar comigo ao longo desse ano e juntos dividirmos experiências e conhecimentos. A propósito, meu nome é Diego Henrique.
Encontro vocês na próxima postagem.
Então até mais.